Acaba pactuação do plano

Tamanho da Fonte      Redação Jornal da Comunidade
Após seis meses da implantação, o Plano Brasil Sem Miséria teve, nesta sexta-feira (16), o ciclo de pactuação com todos os estados e o DF encerrado. Nesta última etapa, foi a vez de os governadores do DF, de Goias, do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul assinarem junto ao governo federal, o Pacto Centro-Oeste do Plano Brasil Sem Miséria.

A região, segundo a presidenta Dilma Rousseff, comparada com as demais, apresenta o menor índice de pessoas que vivem em condições de extrema pobreza.

Por isso, segundo Dilma, o desempenho deste projeto do governo terá será mais efetivo e atingirá as cerca de 600 mil pessoas que ainda se encontram nesta situação.
Os governadores do DF, Agnelo Queiroz, e de Goiás, Marconi Perillo, na solenidade com a presidente Dilma Rousseff Foto: Roberto BarrosoOs governadores do DF, Agnelo Queiroz, e de Goiás, Marconi Perillo, na solenidade com a presidente Dilma Rousseff

O Plano, desde junho, já localizou 407 mil famílias em situação de miséria. Estes dados, mostram que em menos de um ano, o programa, por meio da busca ativa, já atingiu mais de 50% da meta inicial de localizar 800 mil pessoas, até 2013, que vivem em extrema pobreza.

Após serem identificadas, estas famílias passaram a integrar o Cadastro Único de Programas Sociais, o qual facilita o acesso deles aos programas do governo federal. O Brasil Sem Miséria reforçou o Bolsa Família. Ampliou a assistência as famílias rurais, hoje, mais de 37 mil recebem assistência técnica. E garantiu a elas que as redes de supermercados comercializem seus produtos. Outras ações, que também já apresentaram dados positivos, também compreendem o Plano.

No âmbito do Distrito Federal, o Plano também já fortaleceu esta classe da população. Logo após o lançamento, o governador Agnelo Queiroz, lançou no DF, o programa para atingir as carências locais e realizar a superação de extrema pobreza. A ideia é que ambos funcionem equiparadamente. O decreto que regulamentou este projeto e estabeleceu as diretrizes, já foi autorizado pelo governador. A primeira medida, após encontrar quatro tipos de cadastros, foi unificá-los, de forma que uma mesma pessoa não seja favorecida várias vezes, afinal isto mostrava irregularidade. Este sistema, denominado Cadastro Único, é segundo Agnelo, um instrumento para que o governo consiga identificar e atingir toda esta população. “Por meio deste projeto já realizamos várias ações. Dentre elas, o fortalecimento dos serviços sociais. Ajuda aos agricultores e qualificação profissional”, enumerou o governador.

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