Foto:Correio Braziliense

Em
consultas com o presidente regional do PT, Roberto Policarpo(foto), o
governador Agnelo Queiroz revelou que a reforma do secretariado não
se resumirá a nomes, mas se estenderá à forma de gestão. Agnelo estuda
um retorno ao modelo original imaginado antes do início de sua posse,
em que haveria uma Casa Civil voltada para a gestão pública e uma
Secretaria de Governo, encarregada da política. Chegou-se a ensaiar essa
fórmula, mas ela acabou tragada pela realidade. Não funcionou e
adotou-se o atual modelo, com a concentração de poderes na Secretaria de
Governo. Agora, Agnelo pensa em uma reedição, revista e modificada,
do formato original.
Questão de cobrança - Policarpo
saiu da conversa com a impressão de que o objetivo fundamental não se
prende a reduzir poderes do secretário de Governo, Paulo Tadeu
(foto), que permanecerá no cargo. A mudança afetaria apenas o desenho
da administração.
Troca-troca será menor - Em
tempo: Policarpo aposta em que, na reforma do secretariado, a troca
de nomes e a alteração dos pesos relativos dos partidos serão menores
do que o esperado.
Fonte: Eduardo Brito/ Coluna do Alto da Torre/ Jornal de Brasília