PRIVATARIA TUCANA É MANCHETE NA MÍDIA ESPECIALIZADA AMERICANA

PRIVATARIA TUCANA É MANCHETE NA MÍDIA ESPECIALIZADA AMERICANA

Partido político brasileiro ameaça processar jornalista.

A Executiva Nacional do PSDB, partido de oposição ao atual governo, prometeu ingressar na Justiça contra o jornalista Amaury Ribeiro Junior, autor do livro A Privataria Tucana, que aponta supostos casos de desvios de recursos envolvendo membros do grupo político, segundo informações do Estadão.
Em nota publicada em 26 de dezembro, o PSDB alegou que a obra é "um apanhado de documentos que não provam nada" e que “uma avaliação preliminar do livro indicou, pelo menos, cem erros nas 345 páginas”.

A Privataria Tucana traz documentos sobre supostas irregularidades nas privatizações ocorridas durante a gestão tucana e afirma que amigos e parentes de José Serra, ex-candidato à presidência pelo PSDB, mantiveram empresas em paraísos fiscais e movimentaram milhões de dólares entre 1993 e 2003.
Lançado há menos de um mês, o livro figura entre os mais vendidos do Brasil, segundo levantamento do site Publish News. A publicação repercutiu nas redes sociais e entre blogueiros e meios de comunicação alternativos, que questionam o silêncio da maioria dos grandes veículos de comunicação.
A falta de credibilidade de Ribeiro Jr. seria o argumento para não divulgar as denúncias publicadas por ele, de acordo com o Midiamax. Durante a campanha presidencial do ano passado, o jornalista foi apontado como o suposto responsável pela quebra de sigilos de pessoas ligadas ao PSDB e indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de violação de sigilo fiscal, corrupção ativa, uso de documento falso e oferta de vantagem a testemunha, segundo o Terra.

Artigo publicado em 02/01/12 pelo Knight Center for Journalism in the Americas (knightcenter@austin.utexas.edu)

A Knight Foundation (na University of Texas em Austin) apoia ideias transformadoras que promovam qualidade em jornalismo, promovam a inovação de mídia, envolvam as comunidades e incentivem as artes.
"Acreditamos que a democracia prospera quando as pessoas e comunidades sejam informadas e engajadas". Charles Landon Knight.
A Knight Center foi fundado pelo professor Rosental Alves em agosto de 2002 com uma doação de US$ 2 milhões da Fundação John S. e James L. Knight. Em 2007, o Centro Knight recebeu da Fundação um novo financiamento de cinco anos no valor de US$ 1.6 milhões para reorientar seu trabalho como um centro de treinamento em mídias digitais para o jornalismo latino-americano e caribenho, expandindo seus esforços para servir como incubadora de novas organizações de jornalismo.

AMERICA DO SUL
Com a ajuda do Centro Knight, jornalistas criaram a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), o Centro de Jornalismo e Ética Pública (CEPET) do México, o Fórum de Jornalismo Argentino, a Rede Peruana de Jornalistas de Províncias, o Fórum de Jornalistas Paraguaios (FOPEP), e o Conselho de Redação (CdR) da Colômbia. Todas as atividades de treinamento promovidas pelo Centro Knight são feitas em parceria com organizações independentes de jornalismo. Algumas dessas organizações estão em processo de criação, com o apoio do Centro, e outras já existem mas buscam formas de crescimento.

Todo processo de colaboração com o Centro Knight tem o objetivo de oferecer assistência técnica às organizações para que desenvolvam as experiências e estratégias necessárias para se tornarem atores permanentes e auto-sustentáveis em seus respectivos países. Rosental C. Alves.
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